Vou escrever sobre isso em breve, pois é motivo de polêmica.
É difícil compreender o assunto diante de tantas abordagens.
Tentarei aqui, na condição de humilde professora, fazer um apanhado de teorias gramaticais. Para isso, usarei as referências de grandes autores clássicos, imagens, citações etc..
O problema é que os livros didáticos ainda apresentam um certo tom reticente quanto à classificação das palavras pela tonicidade, acentuação gráfica e divisão silábica após o Novo Acordo Ortográfico.
Um aluno pesquisa a palavra GLÓRIA, por exemplo, em sites de separação de sílabas e o que acontece?
Ele encontra divisões diferentes: o que fazer? GLÓ-RIA ou GLÓ-RI-A?
Foi isso que me levou a escavar o assunto, que em breve estará aqui com bastantes detalhes.
Se ainda é muito confuso, até para os graduandos de Letras; imagine para o alunado...
Ter a percepção fonológica para distinguir as pronúncias entre ditongos orais crescentes postônicos e hiatos e as diferenças de classificação tônica entre Brasil e Portugal não são tarefas simples.
Em breve, continuarei!



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